Oficinas virtuais gratuitas
1 Comentário(s) Publicado por regina gomes em domingo, novembro 30, 2008.Cineastas lançam portal com exercícios de audiovisual
(www.telabr.com.br). O site traz oficinas virtuais abordando todo o
processo de produção do filme. As oficinas são gratuitas e, em cada
uma delas, há recomendação de bibliografia, filmografia e exercícios
virtuais. O conteúdo foi elaborado por profissionais como Marcos
Pedroso (diretor de arte em Cinemas, Aspirinas e Urubus e Madame
Satã), Hélcio Alemão Nagamine (diretor de fotografia em Doutores da
Alegria - o filme e Querô), Paulo Sacramento (montador de Amarelo
Manga, produtor e montador de Encarnação do Demônio) e André Gatti
(pesquisador cinematográfico do Centro Cultural São Paulo e professor
do curso de cinema da FAAP). O portal ainda traz uma seção de
notícias, ins crições para festivais, cursos e dicas de lançamentos no
cinema.
Na próxima sexta-feira, 5, Laís e Bolognesi participam de um bate-papo
aberto ao público para apresentar o portal. O evento será realizado às
11h30, no teatro Eva Herz, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional,
em São Paulo. Da Redação - TELA VIVA News"
TEORIA E PRÁTICA DA CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA
(6 semanas / 180 horas) março 23 - maio 1, 2009 direção JORGE YGLESIAS (Cuba). professores participantes: DAVID DOUGLAS (Canada), DEAN LUIS REYES (Cuba), ALBERTO RAMOS (Cuba) y ROSSANA MAULE (Canada) professores convidados: STANLEY FOGEL (Canada) e INDRANIL CHAKRAVARTY (India) 3500 Euros
Métodos críticos e teorias do cinema. A historia do cinema e a evolução da linguagem cinematográfica. A linguagem das vanguardas. O cinema de autor. Introdução à analise cinematográfica. Crítica de documentários. Crítica do cinema de animação. Trabalho prático: elaboração de um ensaio individual (sob tutoria)
Cursos complementários (à noite):
• Transgressão e Cinema Pós-moderno (Stanley Fogel). 1 semana (15 horas)
• Cinema de mulheres (Rossana Maule). 2 semanas (30 horas)
• Introdução ao cinema da Índia (Indranil Chakravarty). 1 semana (15 horas)
vagas: 14
http://www.eictv.org/view/content.jsf?id_seccion=18&id_blog=54&id_contenido=259
Rumos jornalsmo cultural
0 Comentário(s) Publicado por regina gomes em segunda-feira, novembro 24, 2008.Rumos Jornalismo Cultural ocorre em dezembro
O 2º Seminário Internacional Rumos Jornalismo Cultural reúne na cidade de São Paulo, entre os dias 3 e 5 de dezembro, profissionais da área e acadêmicos em torno da discussão sobre os modelos atuais de jornalismo cultural praticados no Brasil e no exterior.
Além de encerrar a edição 2007-2008 do Rumos Jornalismo Cultural, o evento marca o lançamento da revista “Singular”, produzida pelos universitários selecionados na Carteira Estudante de Graduação, e da pesquisa “Mapeamento do Ensino de Jornalismo Cultural no Brasil em 2008”, elaborada pelos docentes contemplados na Carteira Professor de Graduação.
Confira, a seguir, a programação.
Quarta – 03/12/2008
17h30
O Olhar Cultural, com José Castello, José de Souza Martins e Nicolau Sevcenko19h30
O Jornalismo e as Longas Narrativas, com Eduardo Coutinho, João Moreira Salles e Otavio Frias Filho21h
Coquetel de lançamento das publicações
Quinta, 04/12/2008
17h30
Casos Crônicos, com Arthur Dapieve, Cassiano Elek Machado, Humberto Werneck e João Gabriel de Lima19h30
Digito, Logo Reporto, com António Granado (Portugal), Fábio Malini e Thiago Dória
Sexta, 05/12/2008
17h30
Situação Crítica, com Contardo Calligaris e Ismail Xavier19h30
O Novo “Novo Jornalismo”, com Andrew Leland (EUA), João Paulo Cuenca, Julio Villanueva (Peru)
O cinema através da crítica
0 Comentário(s) Publicado por regina gomes em domingo, novembro 23, 2008.Crítica da imagem eurocêntrica
Ella Shohat e Robert Stam
Tradução: Marcos Soares
Este volume marca o décimo número da coleção Cinema, Teatro e Modernidade, organizada pelo professor Ismail Xavier, da ECA-USP. Leitura obrigatória para pesquisadores, estudantes e para o público interessado por trabalhos que se colocam no limite entre diversas áreas do saber. O multiculturalismo permeia a discussão. Com um aparato crítico que perpassa múltiplas áreas do saber (teoria da comunicação, antropologia, história, sociologia, psicanálise etc.), e ancorados no domínio e conhecimento sólidos dos discursos e imagens produzidas ao longo do século XX, quando o cinema se tornou um meio de comunicação muito popular, os autores analisam e desvendam lugares comuns do nosso imaginário audiovisual, identificando nele valores morais, políticos e estéticos, produzidos, representados, introjetados e, por fim, naturalizados.
Este não é um livro de cinema no sentido estrito do termo (de teoria ou história do cinema), mas um livro sobre cinema num sentido amplo, na medida em que se vale do cinema (inclusive da teoria e da história do cinema) para fazer a genealogia e principalmente a crítica da hegemonia de determinadas idéias e representações que determinaram o jeito de ser e de pensar da sociedade contemporânea, no âmbito da cultura popular. No debate sobre a cultura e a política, o livro refaz a história das idéias que formaram o imaginário contemporâneo, ou das idéias que venceram.
MASTER em crítica cinematográfica
0 Comentário(s) Publicado por regina gomes em quinta-feira, novembro 20, 2008.Tal como informamos en un mail anterior, la semana próxima comienza el Máster en Crítica cinematográfica, una formación completa y profunda, de un año de duración, que abarcará todos los aspectos teóricos y prácticos de la actividad crítica: análisis fílmico, historia del cine, taller de escritura, y mucho más.
Todas las actividades del Máster se desarrollarán online, permitiendo un intercambio ágil y permanente, sin fronteras físicas ni de horarios.
Si estás interesado/a, por favor, visita nuestro sitio web: www.aulacritica.com, o ponte en contacto con nosotros en la siguiente dirección: admin@aulacritica.com.
Te esperamos
Sergio Sáez Castro
Administrador
AULA CRÍTICA
Avda. Meridiana, 36, Sat. 1ª
08016 Barcelona - España
www.aulacritica.com
O novo filme de Guel Arraes, o "inventor no audiovisual brasileiro" tem bons momentos, outros nem tanto. Uma discussão sobre a paixão a partir do mito medieval de Tristão e Isolda é núcleo duro do filme que tem como protagonistas Wagner Moura e Letícia Sabatela. Mas outras narrativas são incorporadas como uma sátira ao superficialismo da TV, em opoisção ao Teatro, lugar de saber da arte historicamente. O problema, ao meu ver, está nos atores e num excesso de diálogos: Wagner Moura e Sabatela, sobretudo esta última, não convence, embora Andréa Beltrão e Marco Nanini estejam ótimos. Apesar de tudo, o filme lança um debate muito interressante sobre as fronteiras entre Cinema, TV e Teatro e o melhor, Arraes não perde o bom humor e mostra-se cada vez mais livre para transitar com competência entre as três linguagens.
O Paí, Ó - A Série
1 Comentário(s) Publicado por Gustavo Ferreira em sexta-feira, novembro 14, 2008.Com o sucesso do filme “Cidade de Deus” foi criada a série “Cidade dos Homens”, o mesmo aconteceu com Carandiru! Mas é importante salientar que estes longas nacionais foram os mais assistidos do ano 2002 e 2003! Contudo, outra marca contextual que é digna de salvar no blog é a série O Paí, Ó. A crítica esperava bem mais, tanto no roteiro quanto na bilheteria (sexta posição com apenas 383.253 expectadores). Vi os dois episódios e me surpreendi com a qualidade visual da série! Senti mó climão de filme! Não vi o filme, mas achei o texto da série bastante original. A série é um grande apelo à autoridade, além dos atores Lázaro Ramos, Matheus Nachtergaele, Stênio Garcia e Bando de Teatro Olodum. O piloto, na redação final, contou com ajuda dos grandes Jorge Furtado, Guel Arraes e Mauro Lima! Se o público dos outros estados compreendem algumas piadas, se vão comprar o CD da trilha sonora ou se faz sucesso na audiência... realmente não sei! Eu torço que sim!
Alguém ai se lembra de outras seqüências nacionais?
Amanhã, 03/10/2008 no Programa da TVE, Roda Viva, entrevista imperdível com o genial diretor americano David Lynch. Vamos ver o que os críticos perguntarão a ele.
Entrevistadores: José Geraldo Couto, crítico de cinema e colunista da Folha de S. Paulo; Leon Cakoff, crítico de cinema e diretor da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo; Ricardo Calil, redator chefe da revista Trip; Ubiratan Brasil, subeditor do Caderno 2 do jornal O Estado de S. Paulo.
Perguntas dos telespectadores: Laís Duarte.
Apresentação: Lillian Witte Fibe